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Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

Por Rennan Setti

A gestora WHG, fundada por ex-executivos do Credit Suisse e que tem a XP como sócia, está ampliando a distribuição de seu principal fundo. Criado há dois anos, o WHG Global Long Biased BRL acaba de chegar à plataforma do BTG Pactual e de cortar seu investimento mínimo de R$ 50 mil para R$ 5 mil.

Além disso, o fundo passou a aceitar investidores qualificados, aqueles com patrimônio financeiro de pelo menos R$ 1 milhão. Até então, o veículo só estava aberto a investidores profissionais, com fortunas de pelo menos R$ 10 milhões.

Segundo a plataforma Mais Retorno, o fundo acumula rentabilidade de 48,5% desde a criação, em abril de 2021. O desempenho equivale a mais de duas vezes a rentabilidade do CDI — taxa de referência que segue de perto a Selic — no período, que foi da ordem de 21%. Já a Bolsa perdeu cerca de 8% no período.

De acordo com a WHG, o patrimônio do fundo está em cerca de R$ 1 bilhão. A expansão da distribuição faz parte do plano de elevar a cifra para R$ 5 bilhões até 2025.

O WHG Global Long Biased BRL tem carteira composta sobretudo por ativos de renda variável (exemplo: ações) negociados no exterior. Pelo menos 67% do patrimônio estão expostos ao mercado estrangeiro, mas o portfólio não tem exposição cambial (isto é, o fundo tem hedge contra a variação do dólar).

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