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Informações da coluna

Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

Por Rennan Setti

Depois de a Petrobras decretar um corte importante no preço da gasolina e de mudar sua forma de precificação, o Brasil deve ganhar sete posições no ranking dos países que menos cobram pelo combustível.

Hoje, o Brasil aparece na 52ª posição do ranking da Global Petrol Prices. Com o corte anunciado nesta terça-feira — que deve reduzir os preços médios nas bombas para cerca de R$ 5,20, segundo a Petrobras —, o país cairia para a 45ª. (Isso, claro, se houver relativa estabilidade nos preços dos outros países).

Caso a projeção se confirme, o Brasil passaria países como Benin, Suriname, Serra Leoa e Geórgia e ficaria a apenas sete posições do EUA.

É importante lembrar que o preço final da gasolina costuma ter pouca relação com o desenvolvimento econômico dos países — frequentemente, a relação é inversamente proporcional, aliás, com países pobres e autoritários subsidiando o custo de forma agressiva para a população.

Os países que menos cobram pela gasolina são Venezuela, Irã e Líbia. Os que cobram mais caro são Hong Kong (território da China), Mônaco e Islândia.

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