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Informações da coluna

Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

Por Rennan Setti

Houve mais uma baixa na Petros, fundo de pensão dos empregados da Petrobras, nesta quinta-feira. O presidente interino, Leonardo Moraes, acaba de apresentar sua renúncia ao conselho deliberativo da fundação. Ele vai continuar no cargo até 16 de julho, enquanto o novo presidente da Petros está sendo escolhido.

Moraes era originalmente diretor de risco e finanças, mas acumulou a presidência interinamente com a saída de Bruno Dias, que comandou a fundação por quatro anos e deixou o cargo após a mudança de governo.

Não está claro se a fundação ficará acéfala por algum período, mas a Petros diz que seu conselho "está atuando de forma diligente e tomando todas as medidas cabíveis para o pleno funcionamento das atividades.”

Segundo a fundação, o novo presidente e os novos diretores serão escolhidos por meio de processo seletivo no mercado, “conduzido por empresa especializada em recrutamento e sob orientação e supervisão do conselho deliberativo.”

Segundo observadores, o mais cotado para assumir um dos maiores fundos de pensão do país é o economista Henrique Jäger, que já presidiu a Petros entre 2015 e 2016.

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