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Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

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A São Carlos Empreendimentos não para de fazer caixa, enquanto seus controladores — a saber, Jorge Paulo Lemann e seus sócios — enfrentam seu inferno astral corporativo com a debacle da Americanas. Numa só tacada, a firma imobiliária acaba de vender para um fundo quatro prédios em Rio e São Paulo. O cheque é de R$ 865 milhões.

Os edifícios são o Centro Empresarial Botafogo (CEB), a Morumbi Office Tower (MOT), o Corporate Plaza e o Alameda Santos 2477. O conjunto abrange 58,9 mil metros quadrados de área bruta locável e equivale a 13% da carteira total da São Carlos. Mas a empresa ainda detém 95 imóveis que valem R$ 4 bilhões, segundo ela.

O trio de bilionários que controlava a Americanas — Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles — tem mais de metade da São Carlos. A companhia vale R$ 1,4 bilhão na Bolsa.

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