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Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

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O Brasil já concedeu 597 vistos para estrangeiros na categoria "nomade digital", lançada em janeiro do ano passado. O número ainda é pequeno, mas número de vistos concedidos no primeiro semestre deste ano é quase o dobro de todo o ano passado, o que pode indicar uma aceleração.

Desde a pandemia, mais de 40 países criaram a categoria que permite a estrangeiros morarem em um país trabalhando remotamente para empresas em outros países.

Do total de vistos emitidos pelo Brasil, 33% foram para cidadãos da Rússia e 23% para americanos. Outros 11% são da França, 10% da Alemanha e 6% da Itália. Metade dos estrangeiros está na faixa dos 30 anos e 72% são homens, segundo dados do Ministério da Justiça.

No Rio, a Secretaria de Turismo lançou um programa para atrair nômades digitais e firmou um contrato com a consultoria internacional Fragomen para apoiar e orientar estrangeiros que queiram se mudar para a cidade.

Para obter o visto, o estrangeiro precisa comprovar renda de pelo menos US$ 1500. O visto é válido por um ano e renovável por mais um.

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