Capital
PUBLICIDADE
Capital

Informações exclusivas, análises e bastidores do mundo dos negócios.

Informações da coluna

Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

A recente reabertura da versão carioca do Blue Note, desta vez na Avenida Atlântica, já inspira o empresário por trás do clube de jazz a caçar novos negócios na orla de Copacabana.

Luiz Calainho, que também é sócio da produtora de musicais Aventura e do Noites Cariocas, quer abrir um restaurante na Av. Atlântica, em 2024, mas com características especiais.

— A ideia é seguir a linha de um restaurante, mas com o plano de funcionar 24 horas. Num certo sentido, eu quero trazer um pouco do espírito da antiga Pizzaria Guanabara, que não era o lugar onde você terminava a noite, mas onde você passava para seguir a noite — conta à coluna Calainho, que foi vice-presidente da Sony Music.

O empresário está agora em busca de um endereço na orla à altura do conceito. Enquanto isso, o Blue Note do Rio, aberto há poucas semanas, se prepara para ganhar seu piano-bar no térreo.

— Onde mais no Rio você encontra um piano-bar? — provoca o empresário, entusiasmado com o início da operação. — Estamos “sold-out” em todas as datas.

Mais recente Próxima Com testes rápidos liberados nas farmácias, MedLevensohn quer dobrar de tamanho e já sonha em fazer IPO

Inscreva-se na Newsletter: Capital