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Informações da coluna

Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

A Light abriu, nesta quarta-feira, detalhes sobre o que avançou ou não nas conversas com os credores ao longo de sua recuperação judicial. Ainda não há qualquer acordo — e fontes próximas aos credores afirmam que nada de concreto será assinado enquanto Brasília não bater o martelo sobre dois assuntos específicos.

— Dada a iminência da revisão tarifária extraordinária (RTE) e do decreto de renovação da concessão da Light, todos vão aguardar para ter mais segurança sobre o ajuste de que o balanço da Light precisará para retomar sua sustentabilidade. Só depois disso será possível uma discussão fundamentada sobre os valores (do acordo). É isso que vai determinar as referências para o valor potencial da Light e a recuperabilidade de sua dívida — contou a fonte à coluna.

Nesta quarta-feira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que a pasta está se debruçando sobre as novas orientações do Tribunal de Contas da União (TCU) para elaborar o decreto sobre as renovações de concessões de energia, entre elas a da Light.

O contrato da Light vende daqui a dois anos, mas a companhia tenta antecipar a renovação. Ao mesmo tempo, a concessionária tenta junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) uma revisão tarifária que lhe permita aumentar os limites de repasse do custo com os “gatos” para a conta de luz.

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