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Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

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Terminou sem lances ontem a primeira data de leilão do edifício de altíssimo padrão no Centro do Rio que tem como locatária a Vibra (ex-BR Distribuidora). Não foi uma surpresa. O lance mínimo para o prédio, conhecido como Edifício Lubrax, era de R$ 211,8 milhões. Como é praxe nesse mercado, os potenciais compradores estão de olho mesmo é na segunda data de leilão. Na segunda-feira que vem, o lance mínimo cai 40%, para R$ 127,1 milhões.

O imóvel está indo a leilão por causa de ação de execução que corre no Tribunal de Justiça de São Paulo contra a imobiliária e incorporadora Confidere OGB, proprietária do prédio. O Edifício Lubrax foi construído sob medida para a Vibra, que ocupa o imóvel desde 2014, quando ainda era estatal e se chamava BR Distribuidora.

A dona dos postos de combustíveis BR paga cerca de R$ 5 milhões por mês no aluguel do prédio, que tem nove andares e 55 mil metros quadrados de área total. O contrato só vence na próxima década, mas a companhia move arbitragem contra a Confidere OGB questionando suas cláusulas.

Em fevereiro, havia um leilão marcado, mas ele foi postergado justamente por decisão judicial sobre detalhes do contrato de aluguel.

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