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Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

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Os analistas do BTG Pactual revisaram pra cima — e bastante — a projeção do faturamento da Shein no Brasil. O banco, que estimava em janeiro que a chinesa teria vendido R$ 10 bilhões em 2023 no país, agora calcula que o número tenha sido superior a R$ 15 bilhões.

A cifra supera a receita operacional líquida da Renner, que foi de R$ 13,6 bilhões no ano passado. Como o banco manteve a estimativa de faturamento da Shein em 2022 em R$ 7 bilhões, o resultado teria mais que dobrado no ano que passou — a despeito do vai-vem tributário das compras importadas no e-commerce.

“O Brasil é um lugar desafiador para players estrangeiros fazerem negócios. Mas, à medida que Shopee e Shein adotaram mais sabor local, testando lojas temporárias e estratégias de marketing locais, e atraindo vendedores locais, seu impulso deve persistir — também esperamos que a Temu amplie sua operação no Brasil”, explicaram os analistas do BTG Pactual.

O banco estima que a Shopee — outra asiática (de Cingapura), mas com sortimento de produto mais amplo — vendeu cerca de R$ 20 bilhões no Brasil em 2023.

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