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Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

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A Kellanova, gigante americana dos snacks que costumava se chamar Kellogg, vai fazer uma ofensiva de distribuição para mais que triplicar a presença da batata Pringles e do salgadinho Cheez-It no varejo nordestino. O plano abrange os nove estados da região e prevê aumentar de 7 mil para 25 mil o número de pontos de venda que oferecem os produtos.

O projeto vem poucos meses depois de a multinacional anunciar investimento de R$ 250 milhões para ampliar sua fábrica de São Lourenço do Oeste (SC), dobrando a produção de Pringles no país. (A batata é feita localmente desde 2019).

A Kellanova comprou a Pringles da Procter & Gamble em 2012, por US$ 2,7 bilhões. Desde então, as vendas no Brasil cresceram cinco vezes, disse em entrevista à coluna, no fim do ano passado, o então presidente para América Latina, Nicolas Amaya. (Em janeiro, o executivo assumiu a presidência das operações na América do Norte).

— O Nordeste apresenta um grande potencial de crescimento incremental. Temos como objetivo dobrar o tamanho de Pringles na região, além de crescer duplo dígito com o portfólio de Kellanova — diz Alberto Raich, gerente geral do Brasil na Kellanova.

No Brasil, a companhia também comercializa marcas como Sucrilhos, Choco Krispis e Minueto.

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