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Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

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Vai ao ar no dia 10 de junho no YouTube um documentário que é um manifesto por uma nova reforma da Previdência. “INSS – a Bomba relógio do Brasil” é uma produção da AGF, plataforma de conteúdo e informação financeira fundada por Louise Barsi, filha do legendário investidor Luiz Barsi, o "rei dos dividendos".

Aos 85 anos, e um patrimônio de R$ 2 bilhões, Barsi pode se dar ao luxo de dispensar o contracheque da previdência pública graças a uma estratégia de investimentos com geração de renda passiva na Bolsa, com foco em papeis que pagam bons dividendos e visão de largo prazo.

O documentário tem depoimentos de economistas como Mansueto Almeida, ex-secretário do Tesouro, e Eduardo Giannetti, professor e membro da Academia Brasileira de Letras; de especialistas em previdência e contas públicas como Hélio Zylberstajn, Fábio Giambiagi e Paulo Tafner. Entre outras participações, o próprio Luiz Barsi dá seu depoimento, assim como Ana Carla Abrão, chefe de Novos Negócios da B3.

Apesar da reforma de 2019, o nível de gastos com a Previdência Social no Brasil representa 13% do PIB e se assemelha a países de perfil demográfico mais envelhecido. No documentário, Mansueto Almeida alerta que, para a estrutura demográfica do Brasil, deveríamos gastar entre 7% e 8% do PIB. — O gasto previdenciário é crescente. O regime geral de previdência e de funcionários públicos representa praticamente a metade do gasto público federal. Sem dúvida, controlar o gasto com previdência é uma das medidas fiscais mais importantes para a gente eventualmente chegar ao equilíbrio das contas públicas nos próximos anos — diz ele no documentário.

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