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Informações da coluna

Mariana Barbosa

No GLOBO desde 2020, foi repórter no Brazil Journal, Folha, Estadão e Isto é Dinheiro e correspondente em Londres.

Rennan Setti

No GLOBO desde 2009, foi repórter de tecnologia e atua desde 2014 na cobertura de mercado de capitais. É formado em jornalismo pela Uerj.

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Os produtos do site chinês de e-commerce Temu vão chegar ao país antes que a companhia finque de vez os pés no território brasileiro. Embora tenha começado a venda para consumidores locais esta semana, a gigante asiática ainda não alugou espaço de escritório ou condomínio logístico no país, apurou a coluna junto a fontes que acompanham de perto o segmento.

Por ora, a Temu vai usar os Correios para fazer suas entregas. Mas interlocutores dizem que a chinesa já está em contato com operadores logísticos que operam por aqui para terceirizar o delivery a um "player" privado do segmento.

Esse tem sido o modus operandi dos e-commerces asiáticos por aqui. Antes que entrassem para o clube de maiores locadores de galpões logísticos no Brasil, Shopee e Shein, por exemplo, concentraram esforços primeiro na consolidação de uma base sólida de consumidores locais. Nesse sentido, o investimento em marketing e na chamada "aquisição de clientes" antecede os gastos logísticos.

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