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Dos 277 atletas que compõem a delegação brasileira escalada para a Olimpíada de Paris, 10% são alunos da Estácio, faculdade do grupo Yduqs no Rio. Entre eles, a ginasta Rebeca Andrade, estudante de Psicologia, e Isaac Souza, promessa nos saltos ornamentais e que é aluno do curso de Engenharia da Computação. Outros 8 atletas, como Bia Haddad, já se formaram na faculdade. A tenista é bacharel em administração de empresas.
A Estácio, por meio do Instituto Yduqs, apoia os atletas com um programa de transição de carreira, para que eles tenham uma profissão ao se aposentarem do esporte. Os atletas são selecionados por meio de parcerias com diversas confederações esportivas, incluindo o Comitê Olímpico Brasileiro e o Comitê Paralímpico Brasileiro. Os alunos atletas contam com um núcleo de atendimento exclusivo, com suporte acadêmico personalizado para conciliar o calendário das provas academicas com as competições.
Nos últimos 15 anos, o Instituto Yduqs investiu R$ 200 milhões no programa de apoio aos atletas. Além do suporte acadêmico, que inclui bolsa de estudos, o Instituto e a Yduqs também fomentam o esporte de base com apoio ao projeto social Escola de Vôlei Bernardinho. O ex-técnico e palestrante costuma participar de eventos e ministrar palestras motivacionais para os alunos da Yduqs.
O programa de apoio ao esporte da Yduqs já beneficiou 2 mil pessoas, incluindo atletas e ex-atletas (alunos e formados), da base ao alto rendimento.
Dos 35 atletas do Time Estácio que vão para Paris – entre alunos e ex-alunos – dois terços são mulheres. Os jogos olímpicos de Paris serão os primeiros a contar com paridade de gênero no número de esportistas participantes. Serão 10.500 vagas, sendo 5.250 para cada gênero. Na delegação brasileira, 55% são mulheres. É a primeira vez na história em que o número de atletas mulheres supera o de homens.
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