Diogo Dantas
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Diogo Dantas

Bastidores dos clubes e da seleção brasileira e notícias do mercado da bola

Informações da coluna

Depois de algumas reuniões nas últimas semanas, e sobretudo nesta segunda-feira, o Flamengo avalia que a Caixa Econômica está mais colaborativa para negociar o terreno no Gasômetro, e o estádio próprio entrou em contagem regressiva.

Segundo o blog apurou, o otimismo no clube ganhou corpo após a participação dos órgãos da Prefeitura do Rio em encontros nesta segunda, que depois teve a presença do prefeito Eduardo Paes confraternizando com conselheiros e dirigentes em um jantar na Barra da Tijuca.

O argumento de que o projeto do estádio será um bem para a cidade do Rio, e vai valorizar a região do Gasômetro, é visto como a principal arma para que a Caixa ceda em relação ao valor do terreno.

O Flamengo quer pagar até R$ 250 milhões, mas terá ainda recurso do potencial construtivo da sede da Gávea, que é o valor que obteria com a expansão do local, mas poderá deslocá-lo para o estádio.

No clube, a combinação desses fatores com o cenário eleitoral, que tem produzido força uníssona no sentido da realização desse sonho dos rubro-negros, é apontado como xeque-mate para o sucesso, sobretudo depois de o prefeito Eduardo Paes ameaçar desapropriar o terreno para ajudar o Flamengo.

A intenção da administração do presidente Rodolfo Landim e de seus apoiadores é firmar a compra do local no fim de seu mandato e eleger o sucessor com tranquilidade, fechando com chave de ouro. O vice Rodrigo Dunshee é o indicado até agora para a herdar o posto do mandatário. E ainda não houve movimentação da oposição para declarar candidatos para concorrer à vaga no próximo triênio.

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