O que previa o 'plano Espanha' para Sergio Rial na Americanas

Caso Americanas: <a class href="https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2023/02/caso-americanas-a-hora-e-a-vez-dos-criminalistas.ghtml"> a hora e a vez dos criminalistas
Lemann, Telles e Sicupira: <a class href="https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2023/02/a-defesa-do-trio-da-americanas-cresce.ghtml">A defesa do trio da Americanas cresce

O plano original dos acionistas de referência da Americanas, ou seja, o trio Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, para Sergio Rial era de longo prazo.

Mais especificamente, de cinco anos, a depender da "proposta "acordada" assinada entre Rial e Sicupira (e outros dois conselheiros da varejista) em maio, três meses antes de o executivo ser anunciado como CEO da Americanas.

O "plano Espanha", como foi batizado no documento, previa três objetivos a serem conquistados. O principal deles, que daria a Rial 40% do seu bônus total em cinco anos de trabalho, seria "a criação do negócio financeiro da companhia".