Em 33 canções, o DNA musical de Lobão

Lobão ficou três anos gravando (e regravando) incessantemente canções que marcaram o que ele chama de o seu "DNA musical". Começou gravando no início da pandemia, como um "passatempo de quarentena". Daí o nome do álbum, "Canções da quarentena".

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Ao longo deste período deu vida a 33 músicas, que sairão em julho num CD duplo e num LP triplo — e que serão lançadas quinzenalmente nos streamings a partir deste mês. Lobão fez os arranjos, cantou e tocou bateria, piano, violão, guitarra, contrabaixo, tamborim — todos os instrumentos, enfim, no estúdio que mantém em sua casa.

No código genético de Lobão, cabem Chico Buarque, Rita Lee, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Benito de Paula, Cassiano, Sergio Sampaio, Mutantes, Luiz Melodia, Lô Borges, Fagner, Belchior, Aldir Blanc, entre outros.

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