Lauro Jardim
PUBLICIDADE
Lauro Jardim

Informações exclusivas sobre política, economia, negócios, esporte, cultura.

Informações da coluna

Por Lauro Jardim

O juiz Paulo Assed, da 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, negou o pedido de um grupo de credores para que fosse contratado neste momento um watchdog (cão de guarda) para a empresa.

Escreveu Assed em sua decisão:

"Com relação à inovação relacionada à figura do watchdog, melhor que se aguarde o relatório circunstanciado da Administração Judicial, cujo prazo se aproxima. Depois, decidirei."

Watchdog é como é chamada a pessoa que se instala na companhia em dificuldades para fiscalizar o andamento de todo o processo, que vai da checagem de documentos a prestação de contas e de pagamentos que são feitos — em geral, o cão de guarda entra na empresa após a aprovação de um plano de recuperação judicial, o que não é o caso agora. 

O pedido foi feito por uma turma que, junta, representa 40% dos credores da Americanas, um grupo que vai do BTG ao Banco do Brasil e Itaú.

Mais recente Próxima Ladrões na mansão de Eike Batista

Inscreva-se na Newsletter: Lauro Jardim