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Por João Paulo Saconi

Defendido por Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, o projeto da estatal para exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas será alvo de um protesto esta semana durante o Encontro do Parlamento Amazônico, marcado para terça e quarta-feira em Belém (PA).

Os atos sobre o tema devem reunir jovens mobilizados por meio do Observatório do Marajó e do Instituto Mapinguari, com apoio da Purpose Brasil. Eles preparam cartazes e projeções sobre riscos ambientais da empreitada, com o objetivo de conscientizar representantes de países como Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela – todos convidados para participar do evento na capital paraense.

Diz uma das projeções preparadas pelos manifestantes, em português e espanhol:

“Petróleo na foz do Amazonas coloca em risco a região! Imagina se o óleo vazar, quantas manchas irão ficar? Avaliação já”.

A mensagem ecoa uma preocupação já manifestada pelo presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho. Prates, no entanto, tem destacado que a Petrobras opera há quase sete décadas sem vazamentos em perfurações do tipo e que a área visada no projeto fica a 500 quilômetros da foz do rio.

Cartaz produzido para protesto em Belém — Foto: Divulgação
Cartaz produzido para protesto em Belém — Foto: Divulgação
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