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Por João Paulo Saconi — Brasília

O Safra e a Americanas informaram ao STJ na segunda-feira que pretendem “avaliar a repercussão” das decisões judiciais envolvendo o banco e a varejista, no prazo de um mês. Os advogados de ambas as partes afirmam ainda que, no período, vão considerar alternativas jurídicas que atendam “os interesses envolvidos” da melhor maneira possível.

O movimento foi feito num processo em que a Corte analisava qual seria a competência adequada para o julgamento do litígio entre a Americanas e o Safra. A empresa e os bancos credores, desde janeiro, divergem sobre qual o estado adequado para a tramitação das ações relacionadas à recuperação judicial da primeira — Rio ou São Paulo.

Agora, a discussão no STJ deve ficar paralisada temporariamente. Em março, o BTG e a varejista fizeram tratativa semelhante, no mesmo tribunal.

Os movimentos dos dois bancos são indicações claras de que as negociações da Americanas com os credores avançaram bastante.

A guerra em torno do caso Americanas no Judiciário vai completar três meses nos próximos dias.

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