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Por Naira Trindade — Brasília

A Abin produziu 11 relatórios de inteligência de caráter analítico sobre os ataques do 8 de janeiro. Alguns deles foram confeccionados pelo grupo de trabalho interno criado para assessorar a intervenção federal na Segurança Pública do Distrito Federal.

As explicações constam de um ofício enviado por Alessandro Moretti, diretor-geral substituto da Abin, à CPI mista de 8 de janeiro. Segundo o documento, os relints, como são chamados os relatórios de inteligência, estão classificados como “reservado” por conter dados pessoais de cidadãos e, por isso, serão mantidos sob sigilo.

Esses relatórios são diferentes dos alertas que ganharam destaque após Gonçalves Dias omitir o recebimento em parecer enviado à comissão de inteligência do Senado.

Segundo a ABIN, os alertas são mensagens difundidas por aplicativos para “comunicar fatos e situações graves e urgentes, considerados de real ou potencial interesse imediato”.

Já os Relints são documentos utilizados para difundir conhecimentos produzidos por profissionais de inteligência, que descrevem e interpretam eventos reais ou hipotéticos, e são enviados por meio eletrônico, geralmente criptografados ou por meio físico.

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