A saia-justa de um líder evangélico para autorizar a iluminação LGBT+ no Congresso

Na contramão de Lira: <a class href="https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2023/06/na-contramao-de-lira-presidencialismo-tem-apoio-de-74percent-dos-brasileiros-diz-pesquisa.ghtml"> Presidencialismo tem apoio de 74% dos brasileiros, diz pesquisa
O que vem por aí: <a class href="https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2023/06/planalto-se-compromete-a-nao-se-envolver-em-sucessao-na-camara.ghtml"> Planalto se compromete a não se envolver em sucessão na Câmara

Na semana passada, Sóstenes Cavalcanti presidia interinamente a Câmara e, nesta condição, deveria autorizar as projeções com as cores do arco-íris em homenagem ao Dia Internacional do Orgulho LGBT+ no prédio projetado por Oscar Niemeyer — algo que acontece normalmente desde 2020.

Só que Sóstenes, aliado de Silas Malafaia e um dos parlamentares mais influentes da bancada evangélica, recusou-se a assinar o documento.

Para contornar o obstáculo, porém, foi articulado um jeito de a justa homenagem acontecer: Arthur Lira, que estava do outro lado do Atlântico, em Lisboa, no evento promovido por Gilmar Mendes, assinou o o.k. à projeção de forma eletrônica.