Aquelas 400 nomeações em cargos de segundo e terceiro escalões do governo federal que até maio ainda se arrastavam para acontecer, agora, viraram moeda de troca para atender ao guloso apetite do Centrão.
Essas vagas entraram na roda de negociações e serão nomeadas sem que seja necessário reacomodar um aliado em outro canto.
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