Lauro Jardim
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Por João Paulo Saconi

Termômetro das atividades do mercado corporativo, a ocupação de escritórios de alto padrão avançou 72% em São Paulo no segundo trimestre, em comparação aos três meses anteriores, e recuou 30% no Rio de Janeiro no mesmo período. Os dados inéditos são da Cushman & Wakefield e revelam ainda, entre abril e junho, o preenchimento de novos 21,7 mil m² no caso paulista e de 15,7 mil m² no fluminense, descontadas as devoluções.

Em São Paulo, a alta na ocupação em relação ao registrado entre janeiro e março (12.648 m²) foi impulsionada por novas transações imobiliárias fechadas por empresas em regiões como Marginal Pinheiros (8,8 mil m²); Chucri Zaidan (8,1 mil m²) e Paulista (6,2 mil m²).

Os negócios mais significativos, em relação às áreas envolvidas, foram a venda do edifício corporativo Itaim Center (no bairro Itaim, na Zona Oeste paulistana), com 12,6 mil m², repassados da São Carlos Empreendimentos e Participações para a Diálogo Engenharia e as locações de espaços do edifício Parque da Cidade Corporate (na Chucri Zaidan, Zona Sul) pela Globant (2,5 mil m²) e pela Concremat (2,2 mil m²).

No Rio, houve novas ocupações no Centro (10,2 mil m²); no Porto (3 mil m²) e na orla (2,5 mil m²), com destaque para as vendas de duas unidades do edifício Passeio Corporate, no Centro, uma com 30,6 mil m² e outra com 27 mil m², para o fundo imobiliário BRPR Corporate Offices. E do tradicional edifício A Noite, na Zona Portuária, com 17,6 mil m²: a posse passou do governo federal para a Companhia Carioca de Parcerias e Investimentos.

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