Lauro Jardim
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Por Rodrigo Castro

A Amil voltou atrás e comunicou que vai seguir bancando a internação de Roberto Jefferson em um hospital privado no Rio de Janeiro. Dias atrás, a operadora de saúde havia notificado extrajudicialmente o ex-deputado e informou que interromperia o custeio de seu tratamento, por entender que ele já poderia ter alta.

A defesa do presidente de honra do PTB pediu então ao STF que não tivesse que arcar com as despesas, sob argumento de que ele depende de acompanhamento médico multidisciplinar.

Ontem, Alexandre de Moraes deu 48 horas para o hospital Samaritano se manifestar sobre a permanência de Jefferson. Em resposta, a unidade afirmou que o ex-deputado continuará seu tratamento no local.

No despacho, o ministro ressaltou que a possibilidade de o paciente não pagar o hospital foge das atribuições da Corte. Inclusive mandou oficiar o secretário de Saúde do Rio para que indicasse uma unidade pública capaz de atender Jefferson, se ele recebesse alta.

Em nota, os advogados João Pedro Barreto e Juliana David afirmaram que "está dissipado o impasse, pois a Amil já notificou o ex-deputado, indicando que reconhece seu gravíssimo quadro de saúde e, por essa razão, continuará arcando com todos os custos de sua estadia no Hospital Samaritano". Acrescentam ainda que, "após a repercussão e a decisão, o hospital também anunciou que arcará com a estadia".

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