A Justiça Federal determinou um prazo máximo de 12 meses para que a CSN conclua a venda de suas ações na Usiminas. A companhia vem tentando escapar dessa obrigação desde 2014, mas o juiz federal Robson Pereira, da 11ª Vara Cível de Belo Horizonte, determinou em novembro que os papéis, estimados hoje em R$ 1,3 bilhão, sejam colocados no mercado.
Esta é só mais uma disputa judicial envolvendo a CSN e a Usiminas. A maior, no STJ, aguarda o voto derradeiro do ministro da 4ª turma Antonio Carlos Ferreira. Envolve um pedido de indenização de quase R$ 5 bilhões, a ser paga pela Ternium, a respeito da venda de participação na Usiminas.
Minoritária da Usiminas, a siderúrgica de Benjamin Steinbruch tenta pleitear, desde 2012, um tag along para que os minoritários vendam suas ações em caso de compra do controle.
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