Ex-deputado federal pelo PSB no Rio de Janeiro, Alessandro Molon insistiu, no ano passado, em disputar a vaga fluminense que estava aberta ao Senado, e acabou derrotado por Romário, do PL. Para isso, trocou farpas com Marcelo Freixo, hoje no PT e naquela época seu correligionário, e brigou com André Ceciliano pelo apoio de Lula, num movimento em que acabou isolado. Beleza.
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Desde a tentativa frustrada, então, Molon, antes bastante atuante, tomou chá de sumiço. Nas redes sociais, por exemplo, não faz publicações desde 23 de janeiro, há dez meses. Mantém o silêncio no Twitter, no Facebook e no Instagram — nesta última plataforma, em outubro, fez uma rápida aparição em 28 de outubro por um motivo especial: as comemorações do próprio aniversário. E nada mais.
Fora dos holofotes, Molon está advogando, segue dando aulas de Processo Legislativo na PUC-Rio e começará a trabalhar como diretor executivo de uma entidade chamada Aliança pela Internet Aberta (uma união de empresas contrárias à criação da taxa de rede).
A atuação política se limita ao comando do diminuto diretório estadual do PSB em território fluminense. Depois de ter integrado a equipe de transição do governo Lula, no ano passado, Molon chegou a ser cogitado para um cargo no ICMBio, o que acabou não se tornando realidade.
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