A oposição a Ednaldo Rodrigues na CBF descobriu mais um flanco para fustigá-lo.
Pelos dados deste ano do Programa de Apoio às Federações estaduais de futebol, Ednaldo destinou até novembro uma verba extra de R$ 2,059 milhões à Federação Baiana de Futebol (fora os 11 repasses obrigatórios de R$ 110 mil mensais a que todas as entidades estaduais têm direito).
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É quase o dobro do que foi direcionado a quatro federações que vem a seguir na lista de beneficiadas. Além disso, seis federações nada receberam.
Além de ter sido presidente da Federação Baiana, Ednaldo é também concunhado do seu sucessor, Ricardo Lima.
Procurada, a CBF disse que “nega categoricamente esses valores”.
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