O falastrão Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação de Jair Bolsonaro, conseguiu um feito inédito pela Comissão de Ética Pública da Presidência: foi punido pela oitava vez por causa das ações durante os 14 meses em que foi ministro. Nunca antes na história do colegiado um servidor recebeu tanta aplicação de censura ética para manchar o currículo quanto o ex-ministro.
Desta vez, o economista foi punido por ofender os chineses ao insinuar que a China poderia se beneficiar da pandemia do coronavírus. À época, a China reagiu por meio de Yang Wanming, embaixador no Brasil, que chamou Weintraub de racista. O ministro apagou a postagem e depois negou racismo em outras entrevistas.
Mas em seu currículo já teve punição por atacar Paulo Freire, por publicações nas redes sociais, por manifestações antiéticas contra a imagem das universidades federais...
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