Lauro Jardim
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"Minha Irmã e Eu", estrelado por Ingrid Guimarães e Tatá Werneck, se tornou o filme nacional com maior bilheteria nos cinemas pós-pandemia. Em duas semanas em cartaz, a comédia acumulou cerca de R$ 15 milhões de renda e foi vista por 754 mil pessoas, segundo dados inéditos da Comscore.

O longa ultrapassou "Turma da Mônica: Lições", que faturou R$ 13,5 milhões. O filme inspirado no universo de Mauricio de Sousa, no entanto, ainda lidera no quesito público, com 819 mil espectadores.

Mas ninguém duvida de que "Minha Irmã e Eu" supere essa marca já nos próximos dias. Neste final de semana, a comédia ficou em terceiro lugar geral e foi assistida por 286 mil pessoas. Ou seja, um desempenho de 25% desse montante já seria o suficiente para ultrapassar.

Entre quinta-feira e domingo, o líder do ranking foi "Aquaman 2: O Reino Perdido", cuja renda foi de R$ 10,58 milhões e o público foi de 468 mil pessoas. A estreia de "Wish: O Poder dos Desejos" ficou em segundo, com R$ 7,72 milhões e 356 mil espectadores.

O também estreante "Patos" foi o quarto, seguido por "Mamonas Assassinas - o Filme". O drama biográfico sobre a banda brasileira já angariou R$ 9,7 milhões e foi visto por 498 mil pessoas em duas semanas. O longa também entrou no top 3 de bilheterias nacionais pós-pandemia ao superar "Nosso Sonho", que faturou R$ 8,8 milhões, embora tenha sido visto por 519 mil pessoas.

Até semana passada, a cinebiografia de Claudinho e Buchecha era a maior estreia nacional de 2023. Foi desbancada em dose dupla por "Minha Irmã e Eu" e "Mamonas Assassinas - O Filme".

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