Lauro Jardim
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Por — Brasília

Com a experiência de ex-ministro da Justiça e ex-juiz corregedor do presídio federal de Catanduvas, o hoje senador Sérgio Moro propôs agora há pouco na Comissão de Segurança Pública uma reunião “secreta” para discutir as fugas em Mossoró. O colegiado endossou o pedido do senador para que a sessão ocorra de forma reservada, sem a presença da imprensa, já na próxima terça.

Moro apresentou requerimento para ouvir o secretário nacional de política penal, André Garcia, o diretor do Sistema Penitenciário Federal, Marcelo Stona, e o diretor de Inteligência Penitenciária, Sandro Abel Sousa Barradas. Moro diz querer entender o que aconteceu, demandar e até "sugerir providências para os presídios".

Após o pedido, Moro brincou com o peso da palavra “secreta” e alegou que a audiência pública seria, na verdade, “reservada”. Ele justificou que fez tal requerimento para não dar um "receituário de fuga" para os presos.

Jorge Kajuru lembrou que já registrou em cartório não participar de votações secretas e, portanto, se opôs à ideia. De forma simbólica, os senadores votaram pela sessão secreta, que ocorrerá na terça que vem.

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