Lauro Jardim
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A Anatel está sendo oficiada por Fernanda Melchionna, deputada do PSOL pelo Rio Grande do Sul, para que envie à Câmara detalhes de suas apurações internas sobre a atuação das operadoras de telefonia diante da chamada “Abin Paralela”, no governo Bolsonaro.

A parlamentar quer saber se, na avaliação da Anatel, o uso do software FirstMile para monitorar celulares era de conhecimento de TIM, Vivo e Claro, como informou o Metrópoles esta semana. Em caso positivo, Fernanda também pergunta se a agência reguladora foi informada a respeito da vigilância pelas empresas (e quando isso aconteceu).

Há ainda questionamentos sobre os processos administrativos abertos internamente para tratar do tema (são três, ao todo), as informações já encontradas neles, e as possíveis sanções às operadoras.

Fernanda também tenta sabatinar o Ministério da Defesa sobre o FirstMile. Ela demanda uma justificativa do Exército para ter adquirido o software, bem como o período ele foi utilizado. O destino dos dados também está em xeque: a deputada tenta entender se eles foram compartilhados com autoridades dos estados e dos municípios.

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