Marcelo Câmara, preso pela PF e apontado como mentor da Abin paralela de Jair Bolsonaro, tinha uma estratégia para levantar informações de toda a Esplanada.
O então assessor especial da Presidência nomeou servidores em todas os ministérios. Tinha infiltrado até mesmo na EBC, responsável por informá-lo do que ocorria por lá.
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