Lauro Jardim
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A defesa do policial penal Jorge Guaranho, o bolsonarista que matou a tiros o petista Marcelo Arruda após discussão política em Foz do Iguaçu (PR) durante sua festa de aniversário em 2022, quer anular o acordo entre AGU e a família da vítima por uma indenização de R$ 1,7 milhão.

O advogado Cláudio Dalledone, que já defendeu Jairinho e o goleiro Bruno, classificou como “absurdo jurídico” o acordo antes do julgamento. Afirma que se trata de uma antecipação de culpa, visto que Guaranho não foi submetido ao tribunal do júri ainda.

A conciliação, homologada pela Justiça Federal anteontem, foi celebrada no âmbito de ação movida pelos familiares para cobrar o pagamento de indenização da União pelo episódio. A indenização paga considerou que o autor do crime se valeu da condição de agente público para acessar o local da festa e efetuar o disparo com uma arma do Estado.

A AGU afirma que vai ingressar com uma ação regressiva para Guaranho ressarcir a União.

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