Lauro Jardim
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A esquerda carioca, capitaneada pelo PSOL, lança nesta quinta-feira a campanha “Com milícia não tem jogo!”, cujo objetivo é construir uma frente ampla para enfrentar poderes paralelos que assolam o Rio de Janeiro.

A iniciativa, que visa "refundar o Rio sobre bases democráticas e socialmente justas", foi concebida diante dos desdobramentos do caso Marielle Franco. A investigação da Polícia Federal, que resultou na prisão dos irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, apontou o envolvimento de policiais e delegados (o principal deles, Rivaldo Barbosa) com grupos paramilitares e contraventores.

A lista de assinaturas reúne parlamentares como como Tarcisio Motta (PSOL), Martha Rocha (PDT), Lindbergh Farias (PT) e Jandira Feghali (PCdoB), além de personalidades como Felipe Netto, José de Abreu, Camila Pitanga, Fabio Porchat, Fernanda Abreu, Teresa Cristina, Luiz Antonio Simas, Eduardo Viveiros de Castro, Vladimir Safatle, Sueli Carneiro, Jaqueline Muniz, Maria Ribeiro e Luiz Eduardo Soares.

Diz o manifesto:

"Não é possível compactuar com práticas milicianas nem conviver com lideranças que fortalecem o poder opressor desses grupos criminosos. Não podemos naturalizar que notórios milicianos sigam ocupando lugares de poder em tribunais de conta, parlamentos ou secretarias".

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