Lauro Jardim
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Os crimes cibernéticos são a principal preocupação, de uma lista com dez, de executivos de seguradoras com atuação no Brasil, de acordo com um levantamento inédito da PwC chamado “Banana Skin”, que mapeia os riscos para o setor de apólices em nível global.

Os ataques hacker e seus episódios correlatos, aliás, estão entre os três maiores temores de 589 executivos da área nos 39 países onde a PwC realizou a pesquisa. A consultoria diz que as seguradoras têm receio do impacto de invasões de seus sistemas e, além disso, estão atentas ao uso da inteligência artificial como uma “arma poderosa” nesses casos.

Após os ataques cibernéticos, o top dez das preocupações das seguradoras atuantes em território nacional inclui, segundo a PwC: 2) as transformações tecnológicas; 3) a macroeconomia; 4) a regulamentação; 5) a gestão de mudanças; 6) a inteligência artificial; 7) as taxas de juros; 8) a redução de custos; 9) a competição e 10) o capital humano.

A principal diferença do contexto brasileiro para o mundial, segundo a PwC, é a atenção das seguradoras às mudanças climáticas. Na classificação mundial, o tópico é o 3º da lista. Aqui, está dez posições mais abaixo, em 13º.

Na contramão da falta de relevância no ranking, a Susep tem induzido, desde 2022, que os seguros absorvam os riscos climáticos em suas matrizes. Ao passo em que a Cnseg vem propondo a criação de um seguro obrigatório para catástrofes, que proteja vítimas de tragédias como enchentes e mais.

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