Lauro Jardim
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Por — Brasília

O longo depoimento do general Freire Gomes, ex-comandante do Exército no governo Jair Bolsonaro, que passou oito horas prestando informações sobre o roteiro do golpe à PF, levantou a suspeita entre os militares de que Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, possa vir a ser responsabilizado pelos atos de seus subordinados.

Rotulado de "cagão" por Braga Netto por não ter aceitado participar de um suposto esquema de golpe, Freire Gomes ganhou mais uma alcunha: a de "traidor". Como mostrou Andreia Sadi, vídeos que circulam nas redes sociais o tachavam dessa forma por ter decidido falar como testemunha, já que ele é apontado como um personagem que teria evitado o golpe.

O temor agora na cúpula militar é de que Freire Gomes complique não só a situação de Jair Bolsonaro como também a de Paulo Sérgio, responsável direto pelas Forças Armadas na gestão de Bolsonaro. Isso porque Exército, Marinha e Aeronáutica têm comportamentos hierárquicos e respeitam as decisões de seus superiores.

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