A depender do ritmo dos julgamentos no STF envolvendo militares (e, claro, se condenações ocorrerem), casos como o de Mauro Cid, o ex-faz-tudo de Jair Bolsonaro, podem ser julgados na Justiça Militar por uma ministra civil — e não militar.
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Motivo: em março do ano que vem encerra-se o mandato do brigadeiro Francisco Joseli como presidente do STM. E o cenário atual prevê a ministra Maria Elizabeth Guimarães como sua sucessora.
Única mulher a ocupar a cadeira de ministra do STM, ela é advogada.
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