Ronnie Lessa hesitou inúmeras vezes em aceitar a proposta da PF para fazer uma delação premiada.
Só topou começar a conversar sobre o assunto quando soube, em agosto de 2023, que Élcio Queiroz, o motorista que dirigiu o carro usado para matar Marielle Franco, havia fechado uma colaboração premiada.
Neste momento, capitulou. E disse aos agentes:
— Enquanto tinha um capim, eu me agarrei nele. Mas agora o capim se foi.
E complementou:
— Para mim, essa delação do Élcio foi Hiroshima e Nagasaki ao mesmo tempo.
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