Depois de São Paulo e Rio de Janeiro, o entorno de Jair Bolsonaro traçou quais devem ser os novos endereços para as novas manifestações. A próxima, ainda sem data certa, é Joinville, maior cidade de Santa Catarina e localizada a uma hora de Balneário Camboriú e a três horas de Florianópolis.
Outra três cidades estão no radar também para futuras manifestações: Porto Alegre, Belo Horizonte e Curitiba, mas ainda também sem detalhes de quando serão.
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Um cálculo do grupo de pesquisa "Monitor do debate político", da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP, coordenado por Pablo Ortellado e Márcio Moretto, e publicado pelo GLOBO, registrou a presença de 32,7 mil pessoas ontem em Copacabana. A margem de erro é de 12%, para mais ou para menos.
Esse público equivale a apenas 18% dos 185 mil presentes na manifestação anterior organizada pelo bolsonarismo, em fevereiro, em São Paulo.
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O entorno de Bolsonaro reconhece que o público foi menor, mas justifica que o Rio tem um ponto de dificuldade já que o evento concorre com a praia em um dia ensolarado.
A expectativa é de que se faça um ato maior em Joinville, que é mais bolsonarista, para tirar a imagem de que os atos bolsonaristas estão perdendo força de adesão.
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