O consórcio RNGD, da Arena 360, entrou com recurso para seguir na disputa pelo Maracanã. O grupo alega que falta clareza ao edital elaborado pelo governo do Rio de Janeiro e questiona a perda de pontos no processo por conta das datas oferecidas.
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Gestora do estádio Mané Garrincha, a Arena 360 foi desclassificada por não atender a requisitos do edital. O parecer foi motivado por não alcançar o número mínimo de jogos, o que a empresa contesta.
Segundo a diretoria da empresa, as datas pertencem às confederações, como a CBF, e não aos clubes, e ressalta que o instrumento convocatório não especifica como cada um dos concorrentes deve comprovar o número de jogos propostos.
Em sua proposta, a licitante se comprometeu a realizar pelo menos 70 jogos.
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A Arena 360 afirma que, durante a análise das propostas, a comissão de licitação não manteve contato com o consórcio e deixou fazer diligências para esclarecimentos.
O consórcio Maracanã para Todos, formado por Vasco e WTorre, também recorreu. Embora tenha sido habilitado à próxima fase da licitação, a dupla alega irregularidades no processo e benefício ao consórcio Fla-Flu, motivo pelo qual pleiteia sua desclassificação.
Isso porque, com a pontuação obtida, Flamengo e Fluminense são franco favoritos para vencer o certame.
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