Depois da manifestação de fevereiro na Avenida Paulista, Jair Bolsonaro, que já enaltecia Tarcísio de Freitas, passou a nomeá-lo como seu "número um".
Bolsonaro, aliás, está certo de que Tarcísio se filiará ao PL tão logo se feche a janela de filiações partidárias, ou seja a partir de agora — elas fecharam ontem.
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O entorno de Bolsonaro justifica que Tarcísio tinha um acordo de não prejudicar o Republicanos. Já aliados próximos do governador garantem que ele fica onde está. Ao menos até as eleições deste ano.
A propósito, em sua rápida passagem por Brasília em março, Tarcísio de Freitas jantou com Valdemar Costa Neto e Rogério Marinho, líder da oposição no Senado.
O encontro serviu para estreitar os laços entre o governador de São Paulo e o presidente do PL e desfazer qualquer mal-entendido de quando o então chefe do DNIT do governo Dilma (sim, ele mesmo, Tarcísio) demitiu indicados do PL no órgão numa assumida "faxina anticorrupção".
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