Lauro Jardim
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Magda Chambriard começa sua primeira segunda-feira como presidente da Petrobras ainda sem ter sua diretoria definida — ainda que alguns nomes que permanecerão em seus cargos sejam sabidos e outros que serão ejetados também.

Magda não foi a Brasília na semana passada, como imaginou inicialmente, para mostrar ao Palácio do Planalto sua lista de escolhidos. Simplesmente, porque não fechou a relação.  

Entre os diretores escolhidos por Jean Paul Prates que serão mantidos, estão  Maurício Tolmasquim, da área de transição energética e sustentabilidade; e Mário Spinelli, que cuida da governança da estatal. Clarice Coppetti talvez continue como diretora de Assuntos Corporativos.

Já Carlos Travassos, de Engenharia e Inovação, e Claudio Schlosser, da área de Logística e Comercialização, Magda quer exonerar — embora a FUP esteja pressionando pela permanência de Schlosser. Assim como, da equipe de Prates, já o foi Sergio Caetano Leite, CFO, demitido dois dias depois da saída do ex-presidente.

Magda já sabia que seria presidente da Petrobras cerca de um mês antes de a demissão de Prates ter se efetivado, quase duas semanas atrás. Neste sentido, ela já teve cerca de 40 dias para pensar nos nomes com quem quer trabalhar no alto escalão da Petrobras.

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