Um dos principais artistas de todos os tempos teve sua vida recontada a partir de um ponto de vista insólito num livro que será lançado em junho pela Record.
Em “Picasso, o estrangeiro”, a historiadora Annie Cohen Solal destrincha os arquivos do departamento de polícia de Paris que revelam como Pablo Picasso foi investigado como um dos suspeitos, veja só, pelo roubo da Mona Lisa, do Louvre, em 1911.
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A obra conta que o pintor espanhol virou alvo de alcaguetes ao se mudar para a capital francesa em 1900. Num momento de grande fervor nacionalista, os artistas estrangeiros eram vigiados de perto, muitas vezes por suspeitas infundadas, como neste caso, apenas por serem cidadãos de países onde prosperavam ideias anarquistas.
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