Demitido há uma semana da presidência da Petrobras, e agora em quarentena de seis meses, Jean Paul Prates vai se recolher. Não pretende dar entrevistas nos próximos meses.
Não decidiu ainda o que fará profissionalmente: se continua na política ou se volta à iniciativa privada. Desde a semana passada, recebeu cinco convites de empresas de óleo e gás, duas para trabalhar no Brasil e três no exterior.
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