Lauro Jardim
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A volta da campanha institucional "Fé no Brasil" deveria ter ocorrido na segunda-feira passada — ela foi interrompida seis dias após ter-se iniciado por causa das enchentes no Rio Grande do Sul

O retorno não aconteceu por que a agenda de Lula não permitiu. 

Explica-se: Lula aprova pessoalmente os filmes que vão ao ar. E como Laércio Portella, o chefe interino da Secom, não conseguiu uma audiência com o presidente, a campanha continua na gaveta. Há uma expectativa que ela avance esta semana e volte a ser veiculada na terça-feira.

A nova etapa do "Fé no Brasil" será sobre as obras do Novo PAC, dentro do mote "é bom pra todo mundo", que é a tentativa (até agora vã) de quebrar a polarização. 

A primeira parte, que foi ao ar em 1° de maio, focou em avanços econômicos: falou da menor taxa de desemprego em nove anos, do crescimento do salário mínimo acima da inflação, da isenção de imposto de renda para mais de 15 milhões de pessoas; do retorno do Brasil à lista das dez maiores economias do mundo, das dívidas de mais de 14 milhões de brasileiros negociadas pelo Desenrola.

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