Lauro Jardim
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Marcelo Bretas, juiz da Lava-Jato afastado do cargo pelo CNJ, rebateu ontem, via redes sociais, declarações dadas por Sérgio Cabral a respeito do magistrado e da operação em março de 2023, pouco após ter deixado a prisão sob alívio do STF. A resposta veio um ano e três meses atrasada.

Nas falas, concedidas ao colunista Guilherme Amado, Cabral se refere a Bretas como “um falso evangélico” e diz que o juiz “usava o nome de Deus”. Esse trecho voltou a circular ontem na internet, mostrando o ex-governador do Rio chorando e criticando as figuras ligadas à Lava-Jato: “Esses caras não sabem nada do que é Deus. Esses caras são o anticristo. (...) Um método fascista”.

Bretas, à época em que Cabral soltou o verbo, manteve-se em silêncio. Agora, no entanto, resolveu respondê-lo: “Um ridículo”, escreveu o juiz. Sem conclusão dos três processos dos quais é alvo no CNJ, o juiz, enquanto não retoma a toga, tem feito vezes de coach e influenciador digital.

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