Lauro Jardim
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A Câmara de Vereadores do Rio acaba de aprovar, em primeiro turno, um projeto de lei assinado por Carlos Bolsonaro e aliados para incluir no calendário da capital fluminense um certo “Dia do Conservadorismo”. A proposta tramitava desde 2022 para transformar o 10 de março a data para esta celebração no Rio. Ainda será realizada uma votação em segundo turno.

Além de Carlos, hoje filiado ao PL, subscrevem o texto da lei os parlamentares Zico (PSD), Felipe Michel (PP), Alexandre Isquierdo (União) e Rogério Amorim (PL).

Diz um trecho da medida:

“A data tem como objetivo rememorar princípios caros ao conservadorismo, como a família, a religião, a ordem, a liberdade (...). O conservadorismo sempre esteve presente na construção política desta nação, com representantes na maior parte dos entes federativos. O conservador, assim como o libertário, entende que a igualdade político jurídica é suficiente para garantir a igualdade (...)”.

Somente dois votos foram registrados contra a aprovação — os das vereadoras Monica Benício e Luciana Boiteux, ambas do PSOL. Houve duas abstenções: da vereadora Teresa Bergher, do PSDB, e do vereador Rocal, do PSD.

Antes da votação em plenário, quatro comissões da Casa emitiram pareceres favoráveis à lei.

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