Lauro Jardim
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Em seu depoimento de cerca de quatro horas dado hoje à PF, o delegado Rivaldo Barbosa calou-se duas vezes diante de perguntas dos seus inquiridores. 

Não quis responder sobre a acusação feita pelo miliciano Orlando Curicica, aliados dos irmãos Brazão, e hoje preso, a respeito de uma propina que ele teria recebido numa operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro em 2012.

Também recusou-se responder aos questionamentos sobre suas duas empresas de segurança, as quais a PF vê indícios de lavagem de dinheiro. 

Rivaldo disse que fora instruído por seus advogados a ficar em silêncio sobre qualquer assunto que não fosse o assassinato de Marielle Franco.

Rivaldo é acusado, no relatório final da PF sobre o caso Marielle, de ser um dos três mandantes do assassinato da vereadora.

O delegado antes de começar a falar pediu aos seus inquiridores que o depoimento fosse gravado em vídeo e áudio. O pleito para a gravação em vídeo foi indeferida.

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