Na proposta de regulamentação da reforma tributária apresentada pelo grupo de trabalho na Câmara, um item arrancou reações dos deputados presentes no plenário.
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Quando anunciou-se a retirada do citrato de sildenafila, mais conhecido como Viagra, da lista de medicamentos isentos da tributação, ouviu-se um sonoro: “óóóóó” no plenário, seguido de risadinhas.
Se aprovada a taxação, esse medicamento – que até então está isento – passará a ter uma tributação de 40% da alíquota cheia, estimada em 26,5% pela equipe econômica.
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