Lauro Jardim
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A nota que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) emitiu ontem em relação à discussão sobre inteligência artificial no Senado foi, além de dura, um “balde de água fria” nos planos dos senadores.

O texto da entidade diz que a regulamentação que vinha sendo formulada pela comissão temporária da Casa pode afugentar investimentos em I.A. no país, além de ignorar diferentes usos e riscos dessas ferramentas, impondo um “pesado aparato” regulatório sobre elas. A relatoria é de Eduardo Gomes (PL-TO), enquanto a assinatura da proposta inicial é de ninguém menos que Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Com a posição da CNI, parlamentares que vinham tratando do tema sem a devida atenção passaram, enfim, a notá-lo. Não só a votação na própria comissão acabou frustrada, como a expectativa de aprovação em plenário: entre os envolvidos, havia quem defendesse levar o tema ao plenário na semana que vem. Agora, será difícil fazê-lo antes das eleições municipais, em outubro.

Além da CNI, as big techs, em tom mais abaixo, vêm criticando o projeto. A avaliação de senadores é de que esses setores chegaram atrasados na discussão, que tramita há dois anos.

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